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3D illustration of Hip Skeleton, medical concept.

A técnica IPTM funciona no tratamento de pubalgia?

A pubalgia é uma das lesões que mais afetam atletas. “Ela se caracteriza pela dor na região baixa do abdome e na virilha, pode ser causada por sobrecarga de exercícios e associada a outras lesões, como a protusão da hérnia de disco e espondilolistese (escorregamento do disco intervertebral, L5-S1)”. As dores na região do púbis podem ainda estar relacionadas a patologias urológicas, ginecológicas e hérnias intra abdominais. “Exames de imagem, como radiografia, ultrassonografia, cintilografia óssea e ressonância magnética, auxiliam para a obtenção de um diagnóstico mais fidedigno”.  O tratamento é feito com terapia manual e o número de sessões depende da gravidade do problema.

Ronaldão recorreu à técnica manual para se livrar das dores causadas pela pubalgia. O campeão da Copa de 94 Ronaldo Rodrigues de Jesus, o Ronaldão sofria de dores na região pubiana e se livrou das lesões graças à terapia manual de Takahashi. Ele relatou que o tratamento de púbis com a técnica IPTM é um tratamento diferenciado de todos clubes em que ele teve passagem.  “Senti o resultado rapidamente. Como ele se concentra diretamente na lesão, a técnica é dolorida na hora, mas depois compensa. Hoje, faço diversas atividades, jogo futebol e tênis e participo de eventos esportivos”, diz.

Outro que também sofreu com esse tipo de lesão foi o professor de educação física e policial civil Fernando Silva. “Fiquei um ano sem fazer nada devido à dor. Depois de ler uma matéria com o Ronaldão sobre essa técnica, fui atrás e o Humberto me curou. Agora, corro, pedalo, nado e faço tudo sem dor”, garante.

Continuo com o tratamento para prevenir as dores, pois gosto de correr. Se sinto alguma coisa diferente durante o exercício, procuro logo pelo Humberto para não sofrer

mais como antes. Sinto um alinhamento imediato a cada sessão” relata. Fernando Silva: vida normal e pra lá de ativa depois de um ano sentindo dores.

O coordenador de uma empresa multinacional Leonardo Cardona Bennemann, de 30 anos, ex-jogador de futebol, também recorda das dores que sentia por conta da pubalgia. “Jogava futebol e meu pai e minha irmã já tinham passado com o Humberto. Fiz todo o tratamento e foi ele quem identificou que era pubalgia. Depois do tratamento, nunca mais tive essa lesão”, conta.

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